Após o triste e cobarde ataque de que a comitiva benfiquista foi alvo, tenho ouvido de várias partes, vozes de revolta e um incitamento a uma resposta na mesma moeda.
Venho do fundo do coração e de todo o meu benfiquismo fazer um apelo à calma e uma chamada à razão.
NÃO SOMOS COMO ELES!
Aquela escumalha é que vive na base da violência, corrupção, compadrio e "mafiosice"...
Se nas duas visitas dos corruptos à Catedral houver qualquer tipo de violência ou tentativa de "responder na mesma moeda", estamos a jogar o jogo deles...
É essa a sua praia, é nesses meandros que eles se sentem bem...
NÓS NÃO SOMOS COMO ELES!
Ao entrar nessa onda de violência não estamos a honrar o Clube que amamos nem a respeitar todos aqueles que ao longo da História fizeram deste, o Clube com os melhores adeptos do Mundo!
Por isso somos o Glorioso, por isso somos respeitados nos sete cantos do Mundo, nós somos o Benfica!
Eu tenho alguma dificuldade em explicar ao meu filho, que me pede repetidamente para ir ver ao estádio os jogos Benfica - corruptos, que não pode ser, que é perigoso, que ele é muito novo e tenho de o proteger, porque são jogos perigosos...
Estamos a falar de futebol, festa, alegria, isso é o meu Benfica!
Não um clima de ódio, terror e violência... Isso são eles...
Temos de mostrar quem somos!
E somos o Maior e Melhor Clube do Mundo, não se esqueçam!
Li num blog uma ideia que me parece muito boa:
Na recepção aos corruptos, cada adepto levar um cravo encarnado, lançar uma chuva de cravos encarnados ao apito inicial pela liberdade do futebol português e em forma de repudio à violência!
Mostrar aos olhos de todos o que é o Benfica e os seus adeptos!
Pessoas de bem, que respeitam as regras, civilizadas, que abominam a violência, a arma dos fracos...
Por favor, vamos passar uma mensagem de calma e apelo ao sentimento do verdadeiro adepto benfiquista: respeitar o adversário apesar de ele não se dar ao respeito.
Abraço!
Essa é a grande diferença, nós condenamos actos selvagens, criminosos e cobardes, eles pactuam e incentivam a esses actos.
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